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Testemunhos 2014

Clara Antunes |8-12 de janeiro 2014

 

Tantas vezes na vida somos protagonistas das mesmas conversas. Respostas formuladas há tempo indeterminado no nosso espírito, repetidas ad eternum em face de perguntas familiares. Uma destas perguntas é precisamente: “Como está a tua irmã?”. A minha resposta passa invariavelmente por uma descrição mais ou menos sumária (consoante o interlocutor) da sua particular forma de vida, perdida na Serra d’Arga com o seu companheiro a construir uma existência que se pretende perto de auto-suficiente.  A reacção oscila invariavelmente entre um surpreendido - “É completamente louca!” –um suspirante – “Quem me dera ter essa coragem!” – ou ainda um complacente – “Desde que esteja feliz…”. Tendia a concordar com a primeira. Depois da curta estadia supostamente prestável (achava eu que em 4 dias ía revolucionar o Campo Escola e erguer os primeiros 50cm de uma casa que tardava a crescer), vi-me obrigada a reformular o meu discurso. Aprendi neste curto período que uma refeição é um momento de pausa sagrado; que fazer fogo é o mais importante ensinamento que nos legou a humanidade – nunca transmitido em 16 anos de academia -; que todos os problemas têm uma solução suportada no engenho humano aliado a tecnologias vistas como rudimentares. Aprendi a admirar profundamente o Luís e a sua telúrica força e determinação. A apreciar os carinhos simples que significam a minha irmã oferecer-me a caneca de chá em primeiro lugar quando todos temos frio, ou cumprir-me somente lavar a louça no ribeiro de entre as inúmeras tarefas pesadas que implicam a vida na montanha. A regozijar-me com conquistas aparentemente pequenas como construir 1/3 de uma mesa durante uma jorna de trabalho. A aceitar as ofertas das pessoas locais para quem viver num terreno que não se possui, sem gado ou plantações visíveis, e acreditar que se consegue sobreviver (ou mais além – viver), é inacreditável. Reconheci finalmente, apesar das minhas inúmeras reservas face ao contacto próximo com a natureza e os seus desconfortos (terra lamacenta, bichos repelentes, silvas que picam, mosquitos que zumbem dia e noite, o correr incessante da água em torrente furiosa), que encontrei neste pedaço de terra qualquer coisa de indefinível e animicamente essencial que não encontro no meu confortável sofá e mesa do IKEA: o tempo, vivido a cada instante.

 

Obrigada Joana e Luís por esta experiência tão intensa. Um bem-haja!

 

Ana Paraíso e Filipe Serra Neves | 27 e 28 de Dez.'13, 27 de Jan. a 4 de Fev., até jun'14

    (som)              (Realização)             Pré-produção             Filmagens             pós-produção      

 

Residência Artística

 

 

Nuno Ribeiro | 13 de abril de 2014
Formação básica de pioneirimo

 

Foi muito bom conhecer a Joana e o Luís e poder aprender com eles. No espaço que eles habitam, desde logo é visível a prática do que a seguir me foi ensinado. Pelo que percebi, na minha abordagem inicial, o pioneirismo é uma ferramenta prática, um modo de encarar o meio natural no dia-a-dia, encontrando soluções. E isso está presente na forma de gerir recursos da Joana e do Luís. A preocupação com a segurança, a atenção ao detalhe e à técnica, bem como um espírito motivador e paciente, fizeram com que o tempo decorresse de forma produtiva e agradável, durante a formação. Senti que os objectivos foram atingidos e no final despedi-me sentindo respeito e afecto pelas duas pessoas que conheci nesse dia.

Paulo Rodrigues | 10 a 13 de Junho de 2014

 

Passaram algumas semanas sobre a estadia de três dias que passei no
projeto Campo Escola no Minho.


 Este tempo foi necessário para que a experiência vivida se aquietasse
dentro do meu ser e para que o seu eco possa ser verdadeiro e genuíno
no expressar do sentido.


Vida e sentido são as palavras que definem a partilha do que ali se
viveu. Ficaram memórias de dias soalheiros numa natureza pujante de
vitalidade e de beleza incorrompida. Montes altaneiros de vistas
soberbas, de ar puro e vivo, planícies repletas de cavalos na fruição
da liberdade dos espaços amplos isentos de muralhas.


Água livre e mansa, curadora e purificante dos corpos nelas
mergulhados, risos e gargalhadas do ouro da inocência repletos.
Noites de luzes vivas feitas de um fogo hipnotizante, que aquece as
palavras ditas e os corpos que as dizem...e intensificam os silêncios
de fulvos significados.


Parece poético este testemunho. Mas é o milagre da possibilidade de
se viver a poesia do sonho que nos habita, que este espaço, a Joana e
o Luís me ofereceram.

 

Por tudo o partilhado o meu sentido bem hajam, que outros possam ser
contagiados pelo vosso pioneiro exemplo, e inspirados possam perseguir
os seus próprios sonhos reinventando o Mundo nos seus caminhos.

          Obrigado e até sempre
          Vosso sonhador amigo

 

 

 
Madalena Peres | 20 a 24 de Julho de 2014

No Campo Escola aprendem-se milhões de coisas e mini-coisas preciosas. Porquê?

 

Porque a Joana e o Luís são, quanto a mim, freaks sensatos, que escolheram viver de forma diferente do habitual, mas que sabem fundamentar a sua escolha e vivê-la para além da imaginação – e já agora, duas pessoas brilhantes, especiais e maravilhosas (e podem crer que estou a poupar nas palavras);

 

Porque o Campo Escola é um sítio natural, confortável e sofisticado onde se pode ter terra nas unhas do pés e mesmo assim sentirmo-nos bem;

 

Porque no Campo Escola nunca falta água, nem fogo, nem oxigénio, nunca falta o que fazer, nunca falta o momento de rir e nunca, nunca, nunca falta a amizade e a hospitalidade sincera;

 

Porque tudo é interessante – construir, manter e renovar;

 

Porque a vida sem televisão, sem shopping, sem renda e sem contas de água, luz e gás é absolutamente completa e recheada de coisas boas e importantes… e é um alívio maravilhoso para o sistema nervoso (apesar de eu ter um bocadinho medo de me encontrar com cobras ou de apanhar um susto com um bicho que salte ou voe de repente quando vou à casa de banho a meio da noite ao ar livre, com apenas uma pequena lanterna);

 

Porque aprendemos coisas práticas e realistas (reflexo do signo de Virgem, que, pelo menos a mim, transmite muita segurança mental) como acender o fogo, afiar o machado, evitar o perigo das lâminas, cortar árvores com critério e cuidado, construir objectos (e casas!), mas que também é um laboratório dinâmico de pedagogia e ciências humanas.

 

É longe? Para a amplitude de experiências que lá se vive, não é nada longe. Mas para compensar o cansaço da viagem e poder partir de lá minimamente saciado do muito que o local tem para oferecer, o ideal é tirar pelo menos uns 4 a 14 dias para desfrutar.

 

É como viver no mato sem condições nenhumas de higiene nem conforto? Na verdade, é dos sítios mais limpos onde já estive e bastante confortável. Não há sofás fofinhos nem camas de perna alta, mas há tudo o que é preciso para estar bem, cadeiras, mesas, lareira, tendas, água fria ou aquecida, ao gosto do freguês.

 

É caro? Por estranho que pareça, é grátis. Na minha opinião poderia ser cobrado um contributo simbólico, porque recebemos tanto que não sabemos o que dar em troca. Fui muito estimada, até mimada no Campo Escola. Recebi instrução formal e informal a toda a hora, mas sem esforço.

 

O meu conselho é: marquem as vossas próximas férias em harmonia com o Campo Escola, quem tem a ganhar é quem vai. Volta sempre mais rico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Catarina Mendes | 10-13 de Agosto de 2014

ESCRITA CRIATIVA

 

Apenas Eu

 

Podendo alhear-me totalmente do meu ambiente citadino normal, inlusive dos pequenos hábitos, e entrando num esquema de ritmos e rituais completamente diferentes, pude esquecer-me por momentos de tudo o que acontecia na cidade e dos problemas e preocupações típicas que lá vivi. 

 

A beleza da paisagem, a oportunidade de realizar trabalho físico, os passeios e as actividades inesperadas passaram a constituir o meu dia-a-dia: tudo actividades completamente diferentes das que costumava vivenciar. A novidade soube muito bem, causou alguma estranheza, o que me desafiou a distanciar-me das memórias habituais. O resultado foi surpreendentemente positivo.

Em distância, foi-me possível ver que nada do que é tem de ser. Descobri um ser dentro de mim que tinha pouco espaço para existir nos moldes da cidade, para adaptação aos outros que constituem o meu dia-a-dia, ao meu passado, às expectativas de futuro que mais se entrosavam com os papéis que vestia no dia-a-dia... Encontrei alguém dentro de mim, alguém selvagem e livre, diferente do que costuma ser. Vi como as pressões exteriores da cidade me faziam sentir ou temer coisas que não são necessariamente relacionadas com a pessoa que existe dentro de mim. Essa pessoa tem gostos próprios, sensibilidade própria, ideais e projectos próprios, e o que me rodeia é muito menos importante que essa pessoa.

Agradeço ao campo-escola ter tido tempo e desafio de mudança suficiente para me aperceber do que existe dentro de mim de mais individual e puro, algo que simplesmente é o meu gosto, o meu próprio passo, o meu ritmo natural. Foi bom, excelente mesmo, ver que posso ter uma vida independente e desligada das coisas que antes me estavam a pressionar sem que eu desse conta de ser esse o fenómeno. Senti um espaço interior muito diferente, e encontrei alguém dentro de mim muito mais independente e corajosa do que a que eu pensava. Vi que os cenários em Lisboa em certos casos não eram os ideais para mim, e decidi procurar o encontro comigo própria. Fiz planos, tomei opções, e escolhi guardar o ser independente que encontrei no campo-escola. A cidade já não me controla, eu apenas vou atrás de mim mesma para atingir o que é essencial para a minha vida - outra coisa que aprendi com o princípio de sobrevivência do campo-escola.

Um especial obrigada à enorme hospitalidade dos anfitriões, que me respeitaram imenso e me deixaram à vontade. O grande valor humano destas pessoas foi essencial para tirar partido desta experiência fortemente individual que o campo-escola deixou em mim. A cooperação que se gerou entre o meu grupo e os anfitriões foi espetacular, e fez-me ver como estas pequenas coisas interpessoais, pequenas mas genuínas e emocionalmente reconfortantes, são importantes para mim.

Palavras para o campo-escola: Saúde, amizade, partilha, calma, naturalidade, beleza, natureza, ritmo, simplicidade, AUTENTICIDADE. 

Um beijinho muito grande às pessoas do campo-escola e uma forte recomendação a todos os que desejam ver como tudo pode ser diferente. Para desafiar as nossas concepções sobre a vida. Para resgatarmos a simplicidade dentro de nós.

 

Ana Costa| 31 de Agosto a 8 de Setembro de 2014

Quer Ser Pioneiro?
 

Cinco meses passaram apressados desde que nos separámos no final de uma experiência de imersão intensa na Natureza. Tempo bastante para saber que o que recordamos é o essencial: as ligações que estabelecemos e as aprendizagens que fizemos. E as imagens, sons, cheiros da natureza, essa presença constante numa semana que nos lembrou que SOMOS NATUREZA. 

 

Para mim, a semana começou por ser mesmo esse reencontro com a Natureza, essa minha velha conhecida, e com a simplicidade/complexidade de viver "fora da civilização" como estamos habituados a concebê-la, mas depois foi muito mais do que isso. Foi aprender a viver em comunidade, a respeitar os ritmos, necessidades e personalidades dos outros, luz e sombra, sol e chuva, nas relações como na natureza! Parabéns pela vossa coragem de viverem o sonho, de o porem em prática, com todos os desafios que isso implica! Não é fácil, mas o caminho faz-se andando e vocês mostraram ter a sabedoria para ultrapassar os obstáculos, estabelecer ligações locais e utilizar os recursos existentes no maior respeito, com alegria e espírito positivo.

 

Estou-vos muito grata, Joana e Luís pela forma generosa e inteira como nos receberam na vossa casa, na vossa vida, como nos deram do vosso tempo e do saber, sem pedirem nada em troca! Que raridade e que beleza haver quem faça da sua vida uma dádiva e uma aprendizagem constantes! 

E claro, adorei poder manejar o machado, a faca, a serra, fazer fogo, trabalhar na construção da vossa futura casa, tomar banho na cascata ao final do dia, as conversas depois do jantar, os momentos de reflexão e todos os jogos e surpresas que prepararam para nós :)

 

 

 

 

Miguel ferreira| 31 de Agosto a 8 de Setembro de 2014
Quer Ser Pioneiro?
 

O tempo parou de repente depois de algumas horas em correrias e viagens, de carro, autocarro, compras, táxi e finalmente a paisagem linda da serra e dois sorrisos à nossa espera. Os nossos anfitriões, Luís e Joana, emanam a energia de um abraço, de confiança e serenidade. Começou assim a nossa aventura.

 

O Campo Escola é um lugar selvagem embrenhado totalmente na natureza mas é, no meu ponto de vista, de um conforto simples e de uma disposição estrutural excelentes que por vezes não se encontram em certas estruturas próprias para receber pessoas. A aprendizagem começou mal nós chegámos pois todos os nossos movimentos e acções requerem a ajuda dos 5 elementos, e foi com eles que nós desenvolvemos, ao longo da semana, as competências para nos iniciarmos no pioneirismo e em processos de avaliação e introspecção pessoal. Uma das coisas que me agradou bastante foi a atenção dada pelo Luís e pela Joana a todos os pormenores, desde a segurança ao nosso bem-estar, sempre presentes de uma forma assertiva e ao mesmo tempo carinhosa. A aprendizagem foi progressiva e estruturada de maneira a interiorizarmos e retermos as diversas técnicas do pioneirismo. Ao mesmo tempo lançaram-nos questões e desafios de carácter filosófico para absorvermos esta experiência numa esfera holística que incluí todos os seres vivos, as relações interpessoais, uma relação saudável com a natureza e com a sociedade/cultura e a ponte entre o campo e a cidade.

 

A nível pessoal permitiu-me começar a desenvolver certas ferramentas, não só no âmbito prático mas também intelectual e emocional, que me vão ser preciosas a partir de agora.

 

Foi uma semana muito intensa com o nascer de dias mágicos e musicais e o pôr de sol em amena cavaqueira perto da fogueira a petiscar qualquer coisa. Foram dias pautados de surpresas e expectativas pois os nossos anfitriões deixaram-nos sempre esse “bichinho” do que é que virá a seguir. Posso descrever as imagens mais fortes que ficaram em pequenas palavras como por exemplo: - a cobra e a rã, a lesma, as cascatas, a tocha que iluminou a noite, a lua, o sapo, a libelinha, o fogo, os sorrisos, a serra, o rio, a chuva e o sol, as árvores, a nascente, as facas, o machado e o serrão, as conversas depois do jantar, a música no ar, o fumo da fogueira e muitas mais.

 

Obrigado por esta experiência que se transporta para além dos muros do Campo Escola.

 

Alexandra Cavaco | 12 a 19 de Outubro de 2014

Quer ser Pioneiro?

No Campo Escola estamos harmonizados com a natureza fazendo parte integrante da mesma.

 

O Campo Escola fica na Serra de Arga bem escondidinho, abunda água, verde e uma terra fantástica de cor castanha escura, prometedora de boas colheitas.

 

O projecto é da responsabilidade da Joana e do Luís, casal que honra a natureza e a experiencia de forma simples, tendo uma visão holística da VIDA.

 

No Campo Escola o tecto são as estrelas, o chão a terra, a cascata o duche, a latrina a sanita e a paparoca é cozinhada a lenha.

 

A palavra-chave para a minha estadia foi resiliência (7 dias com os pés molhados, importante calçado impermeável) foi uma oportunidade para simplesmente estar, de parar!

 

Joana, grata pela tua simplicidade, sorriso, pelos cantarolares e partilha de conhecimento.

Luís, grata por todos os nós (simples, fiel, escota) J pela possibilidade de manusear varias facas especialmente a sandokan e por todas as melodias matinais!

 

Um bom tempo sem dúvida!

 

Grata

 

 

Fátima Mota | 12  a 19 de Outubro de 2014

Quer ser Pioneiro?

 

 

Quanto à minha estadia no campo escola posso dizer que ela foi muita intensa a vários níveis... fisicamente fomos confrontados com condições atmosféricas consideradas, por muitos, adversas, acho que já não me lembrava duma tromba de água tão intensa como a que caíu nesses dias... mas que teve um impacto forte em mim pois senti-me abençoada, limpa energeticamente falando, e liberta. Curiosamente limitou-nos pois não pudemos fazer determinadas actividades de campo, mas obrigou-nos de certa forma a um recolhimento que me fez muito bem.

 

Espiritualmente foi muito forte não só pelo som da cascata, o isolamento do local, mas todo o espaço verde, selvagem, e simples que nos envolveu...

 

Por outro lado vocês mostraram-nos uma forma simples de estar e de viver, sem contudo esquecer que fazem parte duma comunidade, procurando inserir nos vossos objectivos uma envolvência de partilha e inter ajuda que considero fantástica...

 

Obrigada aos dois pela experiência maravilhosa que me proporcionaram, pelos conhecimentos adquiridos e sobretudo por me darem a oportunidade de sentir a força da natureza que me rodeia e o quanto ela é mágica no meu equilíbrio emocional e espiritual...

 

Continuem este grandioso trabalho 

 

Um grande abraço.

 

 

Daniel Pinheiro e Raquel Ribeiro | 19, 20 e 21 de Dezembro de 2014

TEAM BUILDING

 

No fim-de-semana com os dias mais pequenos do ano decidimos aceitar o desafio de participar numa atividade Team Building com o Campo Escola. Já há alguns meses que tínhamos curiosidade e queríamos visitar este projeto, principalmente pelos seus promotores. E valeu bem a pena!

 

Nunca tínhamos participado numa atividade deste género e por isso fomos livres de expectativas.
À chegada ao Campo Escola deparamo-nos com um lugar mágico, cheio de histórias para contar.


Durante o fim-de-semana tivemos diversos desafios e percebemos que as atividades de Team Building podem dar-nos ensinamentos práticos para o nosso dia-a-dia.

 

Por exemplo, na atividade de cortar a lenha aprendemos que é melhor fazer um corte com menos força, mas mais preciso, do que fazer vários cortes com muita força mas sem controlo na sua direção. Isto também acontece no dia-a-dia quando planeamos atingir um objetivo. Às vezes é melhor termos um esforço controlado e estratégia pensada, com a segurança de que chegaremos ao nosso objetivo.

 

Terminamos este desafio com sensação de "missão cumprida", sentimos que esta experiência nos permitiu conhecermo-nos melhor: nós próprios, as nossas aptidões e limitações para determinadas tarefas, mas também dos nossos companheiros, aprofundando relações de confiança e espírito de equipa.

 

E é muito isso que levamos desta experiência: estamos mais próximos e unidos.
 

Resta-nos dizer que a Joana e o Luís são pessoas extraordinárias, que empregam toda a sua alma e energia neste projeto. Desde o primeiro momento sentimo-nos acarinhados e valorizamos a energia e tempo que dedicaram na preparação de todas as atividades e ao longo de todo o fim-de-semana, sempre disponíveis para as nossas necessidades.

Acreditamos no potencial deste projeto e cremos que possa inspirar o percurso de muitas outras pessoas.  

 

 

 

 

 

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